Tom Jobim afirmava que ter talento no Brasil é ofensa, que todo artista vitorioso nesse país ou é veado ou ladrão. Com Jô está sendo assim. Há críticas nas mensagens que são justas: Jô sufoca o entrevistado, muitas vezes quer mostrar sua cultura, gosta de entender de tudo e por aí vai. Mas as virtudes sufocam esses defeitos: é brilhante, fala 9 idiomas, não se assusta com o cartaz do entrevistado (vide a entrevista com Jacqueline Bisset) e é sempre bem humorado e inteligente. Há 28 oito anos com seu programa de entrevistas, Jô é um ícone e merece ser analisado com respeito, não de forma preconceituosa e mal educada.
Depois giros do double blaze de negociações maduras e de ambas as partes cederem em alguns pontos, Governo Municipal e Professores chegaram a um acordo e as aulas retornam ao normal. Era o que se queria. Os professores reclamaram seus direitos, o Governo Municipal colocou suas limitações e chegou-se a um acordo.